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Senhora X, Senhorita Y
Senhora X, Senhorita Y

Senhora X, Senhorita Y

Senhora X, Senhorita Y volta aos palcos em temporada pelo Circuito Municipal de Cultura. Ingressos gratuitos, disponíveis 1h antes de cada sessão na bilheteria dos teatros.

Horário e local

30 de jul. de 2022, 21:00

Teatro Alfredo Mesquita, Av. Santos Dumont, 1770 - Santana, São Paulo - SP, 02012-010, Brasil

Sobre o evento

Temporada presencial do espetáculo Senhora X, Senhorita Y pelo Circuito Municipal de Cultura:

  • 16/07 – 21h | 17/07 – 19h no Teatro Arthur Azevedo
  • 23/07 – 21h | 24/07 – 19h no Teatro Paulo Eiró
  • 30/07 – 21h | 31/07 – 19h no Teatro Alfredo Mesquita

Sinopse:

Sob o pretexto de representar o texto A mais forte, de August Strindberg, duas atrizes e uma performer sonora se lançam em um jogo pelo qual intercambiam diversos papéis, explorando com humor ácido as construções heteronormativas do feminino sugeridas pelo texto. Indo mais longe: elas desafiam o autor sueco pela exposição de um disparador imprevisto: o corpo lésbico reivindicando o protagonismo da cena. O que diria Strindberg disso tudo?

Ficha Técnica:

Direção Geral e Dramaturgia: Silvana Garcia

Elenco: Ana Paula Lopez, Sol Faganello e Camila Couto

Stand-ins: Carla Zanini e Helena Miguel

Texto: Silvana Garcia, Ana Paula Lopez e Sol Faganello

Performance e Dramaturgia Sonora: Camila Couto

Direção de Movimento: Ana Paula Lopez

Direção de Arte: Sol Faganello

Iluminação: Sarah Salgado

Operação de Luz: Sarah Salgado e Givva

Costureira: Silvana Carvalho

Arte Gráfica: Sol Faganello e Camila Couto

Mídias Sociais: Camila Couto

Fotografia do Espetáculo: Maria Fanchin

Produção e Realização: Damas Produções

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Senhora X,
Senhorita Y

Adaptação audiovisual da peça será exibida no Cine Bijou, dentro da programação do Festival Satyrianas - 14 de novembro às 18h30.

Sob o pretexto de representar o texto A mais forte, de August Strindberg, duas atrizes e uma performer sonora se lançam em um jogo pelo qual intercambiam diversos papéis, explorando com humor ácido as construções heteronormativas do feminino sugeridas pelo texto. Indo mais longe: elas desafiam o autor sueco pela exposição de um disparador imprevisto: o corpo lésbico reivindicando o protagonismo da cena. O que diria Strindberg disso tudo?

Entrada gratuita, basta comparecer no local abaixo. 

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